Alunos da ETE Juscelino Kubitschek vencem desafio do Programa Innovation Camp
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 17 Outubro 2022 10:24
Alunos da Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek (ETEJK), unidade da Faetec na Zona Norte do Rio, foram vencedores na última edição do Programa Innovation Camp, que aconteceu através de uma parceria entre a organização Junior Achievement e a empresa Ipiranga.
O Innovation Camp é baseado na geração de ideias e colaboração, de forma que estudantes sejam divididos em equipes e desafiados a encontrar soluções para questões propostas pela organização do projeto. Durante o processo, eles aprendem sobre design thinking e métodos ágeis, com a ajuda de mentores para auxiliar no progresso da ideia.
Na edição, os estudantes foram provocados a desenvolverem ideias que contribuíssem para a inclusão de pessoas com deficiências. O projeto elaborado pelos jovens deveria ser aplicado aos funcionários PCDs da empresa Ipiranga. O grupo vencedor da disputa foi premiado com vales presentes da Livraria Travessa.
Além da Faetec, participaram estudantes de outras duas escolas de Itatiaia e Duque de Caxias, em um total de 70 alunos do Ensino Médio da rede pública de educação. A ETEJK foi representada por cinco equipes formadas por alunos do primeiro ano dos cursos Técnicos Integrados em Administração, Informática, Turismo, Eletrotécnica e Análises Clínicas.
Os alunos da Faetec brilharam no desafio e a equipe Big Force, que é composta pelos futuros técnicos em Administração e Informática da ETEJK, Eduardo Borges; Gabriel do Espírito Santo; João Pedro Oliveira; Pablo Júnior; e Pedro de Oliveira; conquistou o terceiro lugar na disputa.
A equipe Golden Linda não ficou atrás e foi vencedora do primeiro lugar no Innovation Camp, com os alunos do primeiro ano de Administração, Anna Clara Fernandes; Brenda Andrade; Deyvid Madalena; Gabriella da Silva; e Isabel Ribeiro.
Foi a primeira vez que a Anna Clara participou de uma competição pela Faetec, e a disputa deu à Anna vontade de participar de outros desafios e a incentivou nos estudos.
“Participar dessa competição foi bem legal e importante. Eu não sabia das dificuldades que os PCDs enfrentavam, então foi desafiador, mas foi importante para termos mais empatia com as pessoas”, declarou a aluna de 16 anos.